domingo, 8 de julho de 2012

Uma nuvem de baixo do sol, empates em torno de mim suavizando o som, o tempo e sonolento quando me deito com o meu amor ao lado e ela esta respirando baixo e sem ela saber, vejo a a morrer.. Quando a noite chega tu fechas a porta, o vento cai no chão, quando a escuridão chega , assombra o rolo por ondas, a mudança de estações, o sonho que nasceu e logo acabo Uma chuva fria está caindo, perto do amanhecer dourado e nas profundezas da terra, os sons da madrugada veem me a descer no tempo sofrido. Na neblina e os primeiros raios tocar o céu e os ventos noturnos morrem comigo... Uma borboleta com asas quebradas, está caindo ao seu lado, os anjos todos estão se fechando, e não há nada que me possa esconder, as linhas convergentes, onde estou, eles devem ter movio o plano de imagem, as folhas estao pesadas, eu sinto o comboio e de repente desaparece. Escondo meus olhos e posso vê-lo, o branco e a luz que brilha atraves do teu sorriso, a luz do sol em seus olhos mas sempre que o luar batia em mim, eu cegava me Verde e a cor da tua especie e a rapidez dos olhos que engana a mente... E quando eu perco o controlo, eu irei colher o que plantei e como o medo cresce, o sangue torto para de correr, as pedras sao demasiadas pesadas para carregar, o tempo estava atrasadoo, enquanto a mudança, fazia o seu papel atraves dos rostos tristes. Tentado trazer influencia dentrod estes ingratos pensamentos em forma de terror, quando eu tinha a idade fresca,todas as luzes estavam apagadas, nao havia tempo para lamentar e lamentar sobre.. e ainda hoje, parte de mim voa sobre anjos pretos . embora eles nunca irao entender que por tras da o meu sarcamo, estaram memorias desesperadas para mentir... O meu corpo move se para a frente mas a minha mente rasteja se no passado, os meus olhos estão abertos mas mil sonhos estão por trás, um paraiso perdido, reencontrado na escuridao.

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