domingo, 25 de dezembro de 2011

Num mundo de imãs e de milagres, nossos pensamentos se desviaram constantemente e sem limites, se perderam no horizonte, o toque do sino ja comecou, ao longo da estrada longa, será que se encontraram pelo atalho?
Havia uma energia esfarrapada que se seguiam nossos passos, Execução antes do tempo, levou nossos sonhos para a distância, deixando uma infinidade de pequenas criaturas tentando nos amarrar ao chão para uma vida consumida pela lenta decadência.
Olhando para além das brasas de pontes brilhando atrás de nós, para ara um vislumbre de como era tudo verde do outro lado, Medidas tomadas para frente, mas o sonambulismo de volta, arrastados pela força da maré de alguns.
Em maior altitude com bandeira desfraldada, chegamos a alturas vertiginosas do que o mundo sonhou, sobrecarregados para sempre por desejo e ambição, há uma fome ainda insatisfeita, nossos olhos cansados ​​ainda desviados para o horizonte, embora esse caminho é aquele em que estamos tantas vezes.
De manhã à noite eu fiquei fora de vista, não reconheceu no que eu me havia tornado, muito do que eu vivo é sobreviver, Em uma palavra ...carregado,não vai ouvir um som da a minha boca, eu passei muito tempo, do lado de dentro para fora, minha pele é fria ao toque humano,este coração sangrando de não bater muito.
Murmurei um voto de silêncio e agora, eu nem ouço quando penso em voz alta ,extinto pela luz, acordo a noite, uso minha escuridão com um sorriso vazio, com um olhar discreto.
Mas eu encontro o ceu onde todas as novens foram empurradas para fora, onde o amor dela, chove em mim como a brisa, eu consigo ouvir a sua respiração como as ondas no mar, eu estava a pensar tudo sobre ela, queimando me de raiva e desejo, nos estavamos girando no escuro e a terra estava em chamas.
Na distância, uma fita de preto, esticada ao ponto de não retorno um vôo de fantasia num campo varrido pelo vento, sozinho os meus sentidos sao reais, uma atração fatal segurando me , como posso me livrar dessa
compreensão irresistível? Não posso manter os olhos do céu, O gelo formando nas pontas das minhas asas, avisos ignorados, eu pensei que eu tinha pensado em tudo mas nenhum navegador existe para encontrar o meu caminho de casa, vazio e transformado em pedra.
Uma alma em tensão, que está aprendendo a voar, condição de aterramento, mas determinado a tentar,a cima do planeta em uma asa e uma oração, uma trilha de vapor no ar vazio, através das nuvens vejo minha sombra voar, com o canto do meu olho rega, um sonho sem ameaças pela luz da manhã, pode explodir esta alma direita através do telhado da noite.
Não há sensação para comparar com essa, animação suspensa, um estado de bem-aventurança, não posso manter minha mente circulando nos ceus.


O

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Um prisioneiro na sua propria liberdade

O cheiro doce de uma grande tristeza mentiras sobre a terra, colunas de fumaça sobem e se fundem com o céu de chumbo,um rapaz diz e sonha de campos verdes e rios, mas acorda para uma manhã sem razão para despertar.
Ele é assombrado pela memória de um paraíso perdido, na sua infancia ou em um sonho, ele não pode ser preciso, ele está acorrentado eternamente a um mundo que se parte, seu sangue congelado e coalhado de medos, seus joelhos tremem e dao lugar a noite, suas maos frias enfraquecem no momento da verdade..
Um mundo, uma só alma, a passar o tempo, os rolos do rio.
Ele fala com o rio do amor perdido e da dedicação e as respostas em silencio no fluxo escuro e perturbado a um mar oleoso, uma insinuação sinistra do que está acontecer, um vento incessante, que sopra atraves da noite, ha poeira nos olhos dele, que cega a sua visao.. e o silencio que fala muito mais alto que as palavras, de promessas nao cumpridas.
Ele sente o calor da emoção da confusao, desde o cadete especial ardente ate as nuvens, ele sente se iludido pelo sol, nao era aquilo que ele esperava ver, se ele quiser descobrir seu caminho, ele tera que sacrificar se e caminhar atraves deste disfarçe e ver o que está por tras dele.
Enquanto caminha pela cidade, esconde sua cara da luz e do ceu, no meio da multidao, continua sozinho, um prisioneiro em sua propria liberdade, o ar que respira é duro, as palavras que esconde moles, um coração desconhecido agora prestes a ser exposto, assustado c um destino ja traçado, dentro de uma batalha mental, seus pensamentos rastejam ao tentarem se reflectir em suas acções, ele n consegue, nao, ele n consegue. Uma dor solitaria, uma vida escondida dentro de si proprio, suas palavras e sua pessoa pouco compreendida, ele ama mas ele n mostra.
Seguro dentro de suas origens, um medo de sair para a realidade, as portas bem trancadas, as janelas bem fechadas, ele foge do julgamento.