quinta-feira, 12 de abril de 2012

Nos calabouços mais profundos da minha mente eu persigo as sombras tentado encontrar a minha memoria mal iluminada, um pedaco de quebra-cabeças para encaixar, uma cena da minha falecida inocencia..
Uma vez que eu poderia amar sem desejo, seu olhar me poderia aquecer sem fogo, como a grande estrela do ceu, o meu solinho.. ela pegou minha solidão e me curou.
Experiência entorpeceu meus olhos, e amorteceu o meu coração mas com a repetição, toda a maravilha morre. Na ânsia de ser livre, eu perdi uma parte de mim, ela era a minha promessa e meu sonho!! E agora deito- me neste estado da perdição, nunca despertarei a submissao, um admissao presa pelo destino..
Não há salvação habitada em meus ossos, não há remissão desta doença que possuo
Faça amor à negação seu abraço sóbrio, na locura devemos reinar. nossa divinas
almas espalhadas pela grande divisão, em nossa obsessão, lançado promessas suspensas entre cada pensamento solitario.
Votos quebrados, flores rasgadas, espadaçar esses sonhos enferrujados, sem esperança, aquecer essas maos cansadas em oração, fe de confiança e amor , sao ceifadas do solitario, nestes campos de exterminio.
Nos espasmados da dependência,agora o meu sangue está correndo preto, minha fixação é dura e como pego nela é a arder,e a medida que o sol se põe em minha alma, no crepúsculo interminável, é eclipsado...
Lentamente, nos dançamos com a tentação, as boas intenções sao vendidas, para o preço do ouro dos tolos e de sadação, o demonio está pelo nosso lado agora.
Oh demonio, leva a dor debaixo dos meus ossos, descasque a pele de fora e deixa o meu corpo exposto, nenhuma graça aguarda esta alma quebrada.
Eu estou a procura de algo, algo que não pode ser encontrado em qualquer lugar, está lá ao longe, encarando-me no rosto, caminho certo na minha frente, mas é além do meu alcance,e eu sei que devo tentar encontrá-lo..
A alma procura mas o tempo deixou escapar a ambição,um sonho que deixei para trás em dias melhores, sentindo-se as mudanças, há algo no vento
Vou tentar descobrir o sentido da vida de novo, procurando por um perdedor que rasgou em pedaços como eu.
Ninguém para escrever, so para mim proprio, nem mesmo para o fantasma familiarizado atras de miha cadeira, que varre todas as palavras para a imortalidade, ele que exige o meu reflexo, dentro do seus caos.

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